🎮 Donkey Kong Bananza: A Nova Aventura em Mundo Aberto Que Pode Redefinir a Franquia

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🍌 O Rei da Selva Está de Volta
Antes de mergulharmos no Bananza, vale a pena relembrar: Donkey Kong não é apenas um personagem clássico — ele é um dos fundadores da Nintendo moderna.
Ele apareceu antes mesmo do Mario ser “Mario”. Era só “Jumpman”, correndo pra salvar Pauline de um gorila raivoso nos arcades de 1981. Ou seja, desde o início, DK já impunha respeito.
A partir dali, ele ganhou vida própria. Nos anos 90, com a parceria com a Rare, surgiu Donkey Kong Country, um marco absoluto no SNES — gráficos pré-renderizados revolucionários, trilha sonora memorável e jogabilidade desafiadora.
Ali nascia o DK herói, junto de Diddy, Dixie, Funky e Cranky. Com o tempo, a série foi ganhando novos capítulos. No entanto, é fato que a franquia passou por altos e baixos. Os jogos de Wii e Wii U, como Returns e Tropical Freeze, são incríveis — mas ficaram um pouco à margem do mainstream.
Faltava ambição. Faltava aquela vontade de dizer: “Donkey Kong também pode ser uma experiência épica.” E, pelo que tudo indica, Bananza é exatamente isso.
🌴 Donkey Kong Bananza: O Que Sabemos Até Agora

Vamos ao que interessa: o jogo em si.
Donkey Kong Bananza promete uma experiência em mundo aberto, no estilo “sandbox”, algo inédito para a franquia. A história se passa em uma nova região, chamada Ilha Bananza, um ecossistema selvagem, diverso e cheio de segredos.
Esqueça a progressão linear de fases: aqui, o jogador vai explorar florestas, montanhas, praias, cavernas e templos antigos — tudo em um mapa interconectado e vivo. Em outras palavras, é o maior e mais ambicioso mapa da franquia até hoje.
Principais características reveladas:
- Exploração não linear: o jogador pode ir a diferentes regiões desde o início. No entanto, algumas áreas exigem habilidades específicas para serem acessadas.
- Sistema de progressão por habilidades: DK desbloqueia novos movimentos (pulo duplo, escalada, salto com cipó, nado, etc.) à medida que avança. Com isso, o mundo vai se abrindo de maneira gradual.
- Interações com o ambiente: carregar frutas, empurrar troncos, escalar árvores e usar animais amigos, como o Rambi, para abrir caminhos escondidos.
- Elementos de crafting: o jogador coleta itens naturais e constrói ferramentas, melhorias ou acessórios para ajudar na exploração.
- NPCs e pequenas missões secundárias: personagens da tribo Kong oferecem desafios e histórias paralelas, aprofundando o universo do jogo.
- Possível multiplayer cooperativo, local ou online, com Diddy, Dixie ou Funky (ainda não confirmado oficialmente).
Portanto, estamos diante de uma estrutura moderna e promissora. Sim, ela lembra bastante Breath of the Wild, mas com o humor, o ritmo e a identidade visual do universo Donkey Kong.
🧠 O Mundo de Bananza e Suas Referências
O design do mapa chama a atenção. Ele lembra uma fusão entre Zelda BOTW e Super Mario Odyssey, mas com uma pegada muito mais floresta tropical. Além disso, há ruínas antigas, vulcões ativos, ilhas secretas e até zonas subaquáticas.
Em entrevistas recentes, desenvolvedores citaram inspirações em jogos como Shadow of the Colossus, Metroid Prime e até Monster Hunter. Isso é revelador. Em outras palavras, eles não querem apenas fazer um “DK diferente”, mas sim construir um novo patamar para a franquia.
A trilha sonora, por sua vez, será assinada por David Wise, o lendário compositor de Donkey Kong Country. Ou seja: vem aí uma mistura perfeita de nostalgia com atmosfera moderna. Imagine caminhar por uma floresta densa ao som de percussões tribais e temas melódicos cheios de mistério.
kong bananza switch-2
⚙️ Switch 2 e a Nova Era Técnica
Agora vamos falar de hardware, porque o console importa — e muito.
Donkey Kong Bananza é um dos primeiros títulos exclusivos do Switch 2, e isso muda o jogo. A Nintendo prometeu tempos de carregamento quase nulos, gráficos mais ricos e maior fluidez. Naturalmente, o DK vai se beneficiar disso com:
- Ambientes dinâmicos: clima variável, ciclos de dia e noite, e elementos que afetam a jogabilidade.
- Física realista: cipós que balançam com o vento, rios com correntezas reais, árvores derrubáveis, entre outros.
- IA mais esperta: os inimigos agem em grupo, emboscam, se adaptam — não são só obstáculos no caminho.
- Controles sensíveis ao toque e ao movimento: com isso, escalar, pular ou lutar ganha uma nova camada de profundidade.
Eu testei uma demo curta na Summer Game Fest, e posso dizer com segurança: o controle responde bem, o mundo é visualmente rico e… sim, fui atacado por uma cabra em alta velocidade enquanto tentava subir numa árvore. Totalmente DK.
📣 Expectativa dos Fãs e o Mercado
Na comunidade gamer, o burburinho está mais do que justificado. Afinal, Donkey Kong é uma franquia histórica que estava pedindo uma reinvenção.
Apesar disso, algumas pessoas ficaram receosas com a mudança de estilo. No entanto, os trailers mostraram que Bananza mantém o espírito do DK intacto, ao mesmo tempo que o leva a um novo patamar.
Vários criadores de conteúdo já destacaram o jogo como “o lançamento mais ousado da Nintendo em anos”. Além disso, o fato de ser um dos carros-chefe do Switch 2 aumenta ainda mais sua importância estratégica.
Enquanto Mario teve Wonder, Zelda brilhou com Tears of the Kingdom, e Kirby inovou com Forgotten Land, faltava o DK ganhar seu momento de glória. E, felizmente, esse momento parece ter chegado.
✍️ Opinião Pessoal: É Agora ou Nunca
Como editor e jogador que cresceu nas selvas pixeladas do SNES, posso afirmar: ver Bananza acontecendo me emociona.
Trata-se de uma aposta ousada — e ousadia é o que move as grandes franquias. Além disso, tudo aponta para um jogo feito com carinho, respeito à origem, mas com os olhos no futuro.
Ainda assim, é importante dizer: expectativas são altas. Portanto, a execução terá que ser impecável. A boa notícia? A Nintendo parece saber disso, e está tratando Donkey Kong como o ícone que ele é.
Se tudo correr bem, Bananza pode marcar o início de uma nova era para DK — com novas histórias, novas trilogias e, quem sabe, até adaptações para outras mídias.
📌 Prepare-se Para o Rugido
Se você gosta de aventura, exploração, trilhas sonoras incríveis e aquele humor peculiar dos jogos da Nintendo, Donkey Kong Bananza tem tudo para ser o título surpresa do ano.
Portanto, marque no seu calendário: 17 de julho, lançamento oficial para o Switch 2. E prepara seus bananas — no melhor sentido possível — porque essa jornada promete ser selvagem, divertida e memorável.
E você? Já está no hype por Donkey Kong Bananza? Tem um DK favorito? Me conta nos comentários ou nas redes sociais. Vamos conversar — de jogador pra jogador.
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